Uma musica toca... Um copo ao chão a lembrança de uma carta... A lareira a queimar um corpo em uma cama outro corpo ao chão... Um grito, seguidos de choros algo não está normal uma carta, uma lembrança a queimar. Algumas páginas são salvas...
“Meu coração sufocado, pelo doce ar do amor minha vida sendo despedaçada por ter que vela com outro. Amar alguém assim sem se importar com o que fazer pensar nela viver pra ela ser dela. Sonhar com ela todas as noites, acordar pensando nela, querer ser parte dela. Mais não posso tenho que viver. Sinto como se minhas mãos estivessem acorrentadas e não consigo me soltar, como se meu peito fosse comprimido e não conseguisse respirar. A beleza de seus olhos, o doce cheiro, seus cabelos todos os dias a tenho perto de min mais todos os dias a vejo com outro. Mulher possui pensando nela mulheres eu tentei amar para me livrar dela. Mesmo assim no fim do dia tudo que faço é pensando nela, em estar com ela, em ser dela. Mais o amor ela deu pra outro alguém que meu sangue me liga, alguém pro quem eu daria minha vida. Quanto mais tento esquecer mais lembro dela. Cada dia morria um pouco mais por não tela, cada dia uma parte de min chorava mais pela espera de seu amor, cada dia esperava ela na escuridão para me salvar. Ver ela feliz com outro, os ver sendo um só e eu na escuridão esperando ser ele”.
Um choro continua de uma mulher, as lembranças de momentos felizes ao chão como a taça de vinho. Dois corações, uma dona, uma razão para matar e outra para viver... A casa se torna triste, dois irmãos, duas mortes. Algo culpava alguém que parecia está apreciando o desenrolar dos acontecimentos, alguém que não estava ali por acaso.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
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