Num banco da praça...
Em um canto do mundo está alguém
Aprendendo a amar a si mesmo
Aprendendo o que ela deve fazer...
Em uma casa...
Em um canto da casa está alguém
Em um lugar escuro com a lanterna
Aprendendo a não ter medo do escuro
Em uma rua..
Em um canto do mundo, a um pai
Um pai ensinando seus filhos a viver num mundo
Um mundo onde todos os dias ele tem que mentir
Para que elas possam dormir em paz
Em um bar...
Em um canto do bar, não muito longe
Tem uma mulher que sempre foi fiel
Tem um coração que sempre amo
Mais hoje ela chora
Vendo tudo que construíram
Se tornar doce 18 anos.
Em uma casa
Em uma casa no quartos dos filhos
Uma mãe fala de um conto de fadas
Conta sobre princesas e dragões
Fala que mesmo que as cosias estejam ruim
O feliz para sempre é a solução
Mais quando vemos
Vemos que tudo que nos falaram foi mentira
Quando olhamos pra nós mesmos e mentimos
Quando vivemos num mundo
Sem saber se amanhã é algo que será constante
Como posso dizer que sinto prazer em viver?
Como posso ser apenas mais um ser?
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
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Muito bom seu blog, Benedito! Leitura de palavras leves, simples e fáceis de entender, que é o melhor, sem muitos "floreios".
ResponderExcluirUma breve sugestão: zele pela linguagem, acentuação e concordância de forma mais precisa. Há alguns erros que, se evitados, deixarão seus textos ainda mais interessantes e atrativos a qualquer apreciador da boa leitura. Errar é comum, humano e compreensível, mas se não procurar evitar isso, acaba caindo no descrédito dos seus "seguidores".
No mais, só tenho a cumprimentá-lo pela iniciativa.
Abração!
Concordo com o Israel Areal! Está de parabéns!
ResponderExcluirMenos vinho e mais textos! kkkkkkkkkkkkkk.
Fica com Deus.